A Grécia está atualmente lutando contra um aumento na variante ômicron, que é altamente contagiosa.
Todos os viajantes na Grécia, que são de fora da União Européia, inclusive brasileiros, devem apresentar um exame com resultado negativo, em inglês e com nome completo, conforme o passaporte. O teste deve também ter sido realizado em laboratório público ou privado, mas de referência no país, ou seja, com certificação das autoridades nacionais brasileiras.
Testes aceitáveis incluem um teste de PCR molecular negativo realizado dentro de 72 horas após a chegada ou um teste de antígeno realizado dentro de 24 horas após a chegada. São aceitas na Grécia as vacinas da Pfizer, Moderna, AstraZeneca, Janssen, Novavax, Sinovac (CoronaVac), Sputnik, CanSino, Covaxin e Sinopharm.
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A entrada na Grécia é restrita principalmente àqueles que também podem apresentar comprovante de recuperação ou comprovante de vacinação. Pelo menos 14 dias devem ter passado desde que a segunda dose da vacina foi administrada.
Todas as chegadas à Grécia devem preencher um formulário digital de localização de passageiros no dia anterior à chegada. Um código QR fará parte do documento gerado pelo formulário, que você deverá apresentar no controle de fronteira. A não apresentação do código QR pode resultar em recusa de entrada no país e multa.
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Aplicam-se regras estritas para aqueles que não estão vacinados. Muitos espaços fechados, como bancos, escritórios públicos, lojas de varejo e shopping centers, agora estão inacessíveis para quem não está totalmente vacinado. Restaurantes e bares estão abertos com horário restrito. O uso de máscaras é obrigatório tanto em ambientes internos quanto externos.
De acordo com a lei grega, os municípios locais também podem introduzir mini-isolamentos com curto prazo se o número de infecções aumentar rapidamente. Isso significa principalmente a introdução de toques de recolher noturnos e a proibição de música ao vivo.
Fonte: DW Travel
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